Na economia do Estado do Amapá, podemos destacar as atividades extrativistas, a agricultura, a pecuária e a industrial. O extrativismo vegetal é baseado na castanha-do-pará, palmito e madeiras, sendo que entre os minerais, os mais encontrados são as jazidas de manganês, o ouro, o caulim e o granito.
A agricultura limita-se ao cultivo de arroz e mandioca, e na pecuária predomina a criação de búfalos e gado bovino. O setor industrial dedica-se ao processamento dessas riquezas extraidas no Estado, onde as empresas privadas são responsáveis por 70% dos postos de trabalho do Amapá.
Apesar de toda a riqueza existente no Estado, economicamente não se destaca como um grande produtor, mas contribui de maneira reduzida na composição do PIB nacional, e consome muitos produtos oriundos dos outros estados, em especial os do Estado do Pará.
O Estado é considerado o segundo maior produtor de manganês e sexto de ouro, o que equivale a 12% da arrecadação estadual. A maior parte da receita, aproximadamente 75%, vem do Governo Federal por meio de convênios com os ministérios. Essas verbas financiam projetos na área de ensino profissionalizante, segurança e saúde pública.
Desde 2006, o emprego no segmento industrial cresceu 33%, número este superior à média nacional que é de 23%. Amapá tem participação de 0,2% no PIB nacional, a agropecuária contribui com 4,6%, a industrial com 7,8%, em prestação de serviços a percentagem chega a 87,6%, e em volume de exportações aproximadamente 76,5 milhões de dólares.