Pedra Branca foi fundada pela Família Cavalcante, sendo que permanecerão no poder até 2005 (Mais de 100 anos de poder), tendo como o melhor Prefeito do Estado de 1996 a 2000 o Empresário Francisco Ernesto Lins Cavalcante, por trazer nível superior para os professores da rede pública, entrando ainda na história como o Prefeito que mais contribuiu para a Educação (106 escolas), Francisco Ernesto ainda Construiu o maior número de açudes em toda história do município, além de praças, casas populares, saneamento básico etc.
O Atual Prefeito é o Senhor Antonio Góis Monteiro Mendes, Empresário bem sucedido de Fortaleza, construiu 500 casas populares e está entre os melhores prefeitos do Brasil, além de construir o maior número de adutoras da história do município, um grande centro cultural, reorganizar a máquina Administrativa, asfaltar parte do centro da cidade, apoiar amplamente a Educação e a cultura. Antonio Góis tem sido o sinônimo de trabalho na sucessão de Francisco Ernesto.
No local conhecido por Tabuleiro da Peruca – havia uma pedra de tonalidade clara, forma e dimensões peculiares. Na primeira metade do século XIX – vaqueiros e viajantes das redondezas – passaram a tomá-la como ponto de referência para seus encontros. Estes encontros em época remota, reunindo grupos relativamente pequenos, explicam a origem do nome do município de Pedra Branca.
Na região situada em torno do marco – representado pela pedra alva – foi fundado um povoado que rapidamente evoluiu em termos populacionais a partir da construção da capela de São Sebastião.
No dia 20 de outubro de 1854, o povoado foi elevado à condição de distrito do município de Mombaça. No dia 9 de agosto de 1871 a Lei de Nº 1.407, define a criação de novo município com sede no território onde estava situado o povoado de Pedra Branca que a partir daquela data passa a ser qualificado como vila. Em 1931, entretanto, o município de Pedra Branca é extinto e passa a se tornar distrito de Senador Pompeu.
A divergência envolvendo o território pedrabranquense é finalmente resolvida no dia 3 de maio de 1935 que restaura, em definitivo, a autonomia política-administrativa de Pedra Branca.[6]