A economia do Espírito Santo é baseada principalmente nas atividades portuárias, de exportação e importação (maior do país), na indústria de rochas ornamentais (mármore e granito) (maior do mundo), na celulose (maior do país), extraída dos pinheiros de eucalipto, na exploração de petróleo (2° maior)e gás natural (maior do país), além da diversificada agricultura, principalmente do plantio do café (segundo maior).
A economia do estado se vê em uma fase de grande crescimento que se deve, principalmente ao fato da ampliação da agricultura e do turismo, e da descoberta de imensas jazidas de petróleo e gás natural, e também que só nos últimos anos o estado passou a explorar seu grande potencial econômico, com a implantação da indústrias de rochas ornamentais, sendo que o estado é o maior produtor de mármore e granito do mundo, e também pela implantação da empresa Aracruz Celulose.
As principais culturas agrícolas são: arroz, café (das mais importantes do país, tanto que o município de São Gabriel da Palha determina para o resto do país a cotação diária do café Conilon no mercado), feijão, frutas (banana, maracujá, mamão), milho.
Na pecuária, gado de corte e leiteiro. Na indústria, produtos alimentícios, madeira, celulose (Aracruz Celulose SA), têxteis, móveis e siderurgia, destacando-se no município de Serra, um dos sete que constituem a Região Metropolitana da Grande Vitória, a CST (Companhia Siderúrgica de Tubarão), que no ano de 2005 uniu-se ao grupo francês Arcelor (um dos maiores do mundo no setor) e as usinas de pelotização da CVRD (Companhia Vale do Rio Doce). Outra indústria importante no ramo siderúrgico é a Samarco, localizada no município de Anchieta e que possui o maior mineroduto subterrâneo do mundo, transportando minério a partir de jazidas do vizinho estado de Minas Gerais até à indústria.
Nos últimos anos vem se mostrando próspera no estado a exploração de petróleo e de gás natural, principalmente após descobertas ocorridas entre os últimos anos do século XX e início do XXI de novos blocos petrolíferos no mar territorial capixaba.
No intervalo de 55 anos, entre 1939 e 1994, a renda per capita dos capixabas cresceu oito vezes, bem mais que a média nacional, de cinco vezes e meia. Por isso sua renda é maior que a média do restante do país. Ocupando apenas 0,54% do território brasileiro, o estado responde hoje por pouco mais de 2% do PIB. Atualmente, O Espírito Santo é considerado o Estado brasileiro mais voltado ao comércio exterior.
O crescimento do PIB está acima da média nacional. O PIB capixaba vem crescendo 3% ao ano, acima, portanto da média do Brasil, que é de 1,2% ao ano. Em 1996, o PIB saltou de R$ 14,9 milhões para R$ 16 milhões em 1998 (estimativa). O estado é o sexto exportador e o quarto maior importador, sendo responsável por cerca de 9,13% do que é exportado, e 4,95% do que é importado.[1] Em 1997, as exportações totalizaram US$ 5,4 bilhões e as importações, US$ 4,7 bilhões.
O PIB per capita no Espírito Santo em 2005 era de R$ 13.846, o quinto maior do país.
O estado é viável em sua infra-estrutura e logística. Sedia o maior complexo portuário da América Latina. Em 1997, seus sete portos movimentaram cerca de 25% das mercadorias que entraram e saíram do país.