RESGATE HISTÓRICO:
Quadrilhas Juninas em Juru.
Na década de 60 nos anos 68/69, época em que Sr. João Gualter mais conhecido por seu João Guarté em nosso linguaja popular, o então se destacava por ser tabelião suscessor da Srª KALÚ DE MANÉ DOUTOR E DONA MINERVINA, AMBOS NATURAIS DE JURU. Foi então que seu João Gualter ,Pedro Prudente, João Luiz introduzirama a quadrilha matuta como uma forma de lazer para os moradores da antiga BARRA. Seu Pedro Prudente além de promover as novenas de SÃO PEDRO PROMOVIAM GRANDES FORRÓS, terminando sempre com uma quadrilha matuta, bastava apenas um casamento de verdade para se dançar esta dança que passou de pai para filho o Sr. DOCA PRUDENTE que foi ensinando as futuras gerações. Daí com a construção da rodagen de barro que liga P.Izabel à Água Branca, com a vinda da firma responsável pela construção COJUDA e outra que me falhou a memória, aí foi se tornando mais alegres as noites já iluminada com a luz de PAULO AFONSO, como era chamada antigamente e houve um intercâmbio de culturas diversificadas. Surgindo a expansão do comércio local, que era composto pela budega de seu João Luiz, de seu Severino Pessoa de Zé Pessoa e o armarinho de seu Mane Domingos a loja de tecidos de seu Severino Bento a feira de frutas era vendida em uns caçuás ali próximo a casa de seu João Luiz e uma farmácia de propriedade do Sr João Luiz e que o Sr. Cícero Marques era o farmacêutico responsável que muitas vezes passava remédios aliviando as dores de pessoas enfermas. Depois da expansão do comércio local, Juru, foi se destacando com novas pessoas talentosas em vários aspectos políticos, sociais e culturais. Mas voltando as quadrilhas juninas que é o nosso foco centralizador no momento: Elas eram improvisadas e compostas por mais de 50 casais e seguiam passos tradicionais dentre eles: Anavantur/anarier Cumprimento de cavalheiros e damas Segue o passeio Adiante um, dois, três e é mentira (onde todos se divertiam com confusão da troca dos casais) Rosa linda/linda rosa Sangê Galope Russiana Túnel Famoso bóia E a tradicional cobrinha, para se percorrer o terreiro… Eram gente simples, porém com um único objetivo DIVERTIMENTO e essas quadrilhas eram compostas assim: Uma boa sala iluminada com lampiões e um bom terreiro e um bom trio pé de serra e é claro os personagens a sanfoneiro/triangueiro/pandeirista/zabumbeiro repres. Domingos Pedro. História
As origens históricas do Município de Juru/PB, situam-se nas primeiras décadas do século XX. Conta-se que em um Sítio denominado ROÇA GRANDE do Município de Princesa Isabel/PB, havia em uma propriedade pertencente a viúva Maria Ferreira, mais conhecida por Maria da Roça Grande, corridas de cavalo (prado). Essas competições ocorriam aos domingos, obtendo êxito no ano de 1927 a partir de então, a localidade passou a ser visitada por pessoas de apreciarem esses eventos. O pacato Sítio passa a apresentar os primeiros sinais de progresso, no ano de 1929 é realizada no local, a primeira Feira Livre, a qual obteve prestígio e sucesso, a época algumas casas já haviam sido construídos e passara a dar ao local ares de um futuro promissor.
No ano de 1933, apareceu como Distrito de Princesa Isabel/PB, com o nome de Barra, no qüinqüênio de 1939 à 1943 ainda como Distrito de Princesa Isabel/PB, recebeu o nome de IBIAPINA. No lugarejo chega o Capitão Dalmo Teixeira, que batiza Ibiapina com o nome de JURU, cuja etimologia significa “aves multicores” palavra originaria do Tupi-Guarani, fato ocorrido no qüinqüênio de 1944/1948 e que permanece até hoje.
De acordo com o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), no ano de 2006 sua população era estimada em 9.692 habitantes. Área territorial de 403 km².
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