Manoel Salustiano Soares – conhecido como Mestre Salustiano ou Mestre Salu nasceu em Aliança, zona da mata norte de Pernambuco, no dia 12 de novembro de 1945. Seu pai, João Salustiano, era um tocador de rabeca e foi quem o ensinou a fazer e a usar o instrumento. Mestre Salu usa praíba, imburana, pinho, mulungu e cardeiro para fazer suas rabecas, pois segundo ele são as melhores madeiras para produzir o som.
Mestre Salustiano também é um artesão. Além das rabecas é ele quem confecciona os bichos do bumba-meu-boi, cavalo, boi, burra; as máscaras do cavalo-marinho, feitas de couro de bode ou de boi e os mamulengos de mulungu. É um dos grandes responsáveis pela preservação da ciranda, do pastoril, do coco, do maracatu, do caboclinho, do mamulengo, do forró, do improviso da viola e de outros folguedos populares do folclore nordestino.
Mestre Salustiano faleceu aos 62 anos, na cidade do Recife, no dia 31 de agosto de 2008.
Lourenço da Fonseca Barbosa – conhecido como Capiba, nasceu no município de Surubim no dia 28 de outubro de 1904. E, desde sua infância, aprendeu a conviver com a música, seu pai era maestro da Banda Municipal. Aos oito anos já tocava trompa e ainda criança sua família mudou-se para o Recife. Depois ele vai morar na Paraíba, no início no interior, depois em Campina Grande e João Pessoas, onde ele tocava piano nos cinemas dessas cidades. Aos 20 anos Capiba gravou o seu primeiro Cd com a valsa “Meu Destino”.
Com o tempo ficou conhecido por suas belas composições que variavam de música clássica ao frevo. Canções até hoje muito reconhecidas como Maria Batânia (canção); A Mesma Rosa Amarela (samba); Serenata Suburbana (guarânia) e Verde Mar de Navegar (maracatu). Só em cações de frevo foram mais de 100 e sua obra totaliza pouco mais de 200 composições.
Fabiana Karla Simões Barbosa – nasceu no Recife, 30 de outubro de 1975, é uma atriz e comediante brasileira. Fabiana fez sua estréia aos 14 anos com espetáculos amadores e, depois, aos 16, começou sua carreira profissional, recebendo convites para atuar nos palcos da sua cidade, onde ficou bastante conhecida. No programa Zorra Total, criou alguns bordões que se tornaram populares, como “Isso não te pertence mais” , “Desenrola carretel” e “Pode/Não pode”.