Teresina é a capital e o município mais populoso do estado brasileiro do Piauí. Localiza-se no Centro-Norte Piauiense a 366 quilômetros do litoral, sendo, por tanto, a única capital da Região Nordeste que não se localiza as margens do Oceano Atlântico[5]. É a 22ª maior cidade do Brasil, com 802.537 habitantes[2]. Está conurbada com o município maranhense de Timon e, juntos, aglomeram cerca de 1 milhão e 40 mil habitantes. A única barreira natural que as separa é o Rio Parnaíba, o maior rio totalmente nordestino[carece de fontes?]. A cidade representa cerca de 25% da população piauiense e cerca 45% de sua economia, sendo sua região metropolitana 60% do PIB do Piauí[carece de fontes?].
A cidade é a terceira onde mais acontecem seqüências de descargas elétricas no mundo[6]. Por esta razão, a região recebe a curiosa denominação de “Chapada do Corisco”. Destaca-se como um pólo de medicina, recebendo pacientes de vários estados do Nordeste[carece de fontes?], e por ser a primeira capital planejada do Brasil[7]. Segundo o IPEA, é a terceira capital mais segura do Brasil (perdendo apenas para Natal/RN e Palmas/TO). [8]
Seu lema é a frase “Omnia in Charitate”, que significa, em português, “Tudo pela caridade”. A cidade é a terra natal de Torquato Neto, poeta do Tropicalismo, e Carlos Castelo Branco, colunista político do Jornal do Brasil.
A origem de Teresina é ligada diretamente ao Rio Poti. As margens desse rio havia um povoado, que depois seria elevado à condição de Nova Vila (do Poti). Essencialmente formada por pescadores e pequenos comerciantes, era cortada por uma estrada que ligava Oeiras, então capital da Capitania do Piauí, a Parnaíba, um dos mais prósperos centros do estado.
Uma das primeiras construções de Teresina foi a Igreja de Nossa Senhora do Amparo, localizada no Centro da Capital, o que mostra a verdadeira devoção religiosa do povo da antiga vila. A cidade já nasceu, ou seja, foi fundada, em 1822, com o objetivo de tornar-se capital do Estado do Piauí, totalmente planejada pelo Conselheiro José Antônio Saraiva, sendo, portanto, oficialmente a primeira capital planejada do Brasil.
Vale ressaltar que a transferência da capital da Província do Piauí de Oeiras para Teresina realizou-se sob vários protestos da comunidade oeirense, que desejava a todo custo, garantir a permanência da capital naquela cidade.
Contudo, apesar da pressão, o Presidente da Província, José Antônio Saraiva, ardoroso defensor das ideias mudancistas, efetiva a transferência da capital. E em 16 de agosto de 1852, dirige circular a todos os Presidentes de Província do Império comunicando o fato, instituindo-a assim, como nova capital do estado.
O nome da cidade remete a Imperatriz Teresa Cristina Maria de Bourbon, que teria intermediado com o Imperador a ideia de mudança da capital, e em sua homenagem deu-se o nome da cidade, que é algo como o diminutivo de Teresa, no idioma italiano. Tornada capital, Teresina passou por um crescimento bastante acentuado, aumentando de 49 para cerca de 8 mil habitantes em duas décadas. Essa foi a primeira cidade do Brasil construída em traçado geométrico. Ela não nasceu de forma espontânea, mas de modo artificial. Saraiva, pessoalmente, tomou as primeiras providências: planejou tudo, com o cuidado de estabelecer logradouros em linhas paralelas, simetricamente dispostas, todas partindo do Rio Parnaíba, rumo ao Rio Poti, principais fontes de água da cidade, até hoje.
No ano de 1860, a nova capital já contava com uma área urbanizada de um quilômetro de extensão na direção norte-sul, com os seguintes confrontos: de um lado o largo do quartel do Batalhão (atual Estádio Lindolfo Monteiro) e do outro o “Barrocão” (atual Avenida José dos Santos e Silva). Na direção leste-oeste o desenvolvimento não ganhou a mesma intensidade. Tomando-se como base o lado do Poti, as ruas findavam a algumas dezenas de metros acima das duas principais praças, a da Constituição, atual Praça Marechal Deodoro da Fonseca (que anteriormente também denominou-se Praça do Palácio e Largo do Amparo), e a do Largo do Saraiva (atualmente Praça Saraiva). Para o lado do Parnaíba, nem todas as ruas chegavam ao rio. A Rua Grande, atual Rua Álvaro Mendes, uma das principais ruas da nova capital teve um papel significante no desenvolvimento da nova cidade.
Teresina é conhecida por Cidade Verde, codinome dado pelo escritor Coelho Neto, em virtude de ter ruas e avenidas entremeadas de árvores. É um Município em fase de crescimento e, atualmente, possui uma área de 1.673 km² e uma população de 800 mil habitantes. É uma das mais prósperas cidades brasileiras, e atualmente destaca-se no setor de eventos, congressos, indústria têxtil e centro médico.
Outros comentam que a criação da capital Teresina teria sido uma medida político-estratégica, sob o fato de que a cidade de Caxias, do estado vizinho do Maranhão, estava ameaçando a hegemonia da região norte do estado do Piauí, tendo então o conselheiro transferido a capital para resolver a questão da centralização no estado.
Com uma latitude de 5°5’20 sul e longitude de 42°48’07 oeste, localiza-se próximo à divisa com o Maranhão, ao oeste do estado, em uma altitude de 72 metros, em média. A cidade é separada da cidade de Timon (Maranhão) pelo Rio Parnaíba.
A parte central da cidade está situada entre o Rio Parnaíba e o Rio Poti, pertencentes à bacia hidrográfica do Rio Parnaíba. Por essa característica, há quem chame a capital piauiense de Mesopotâmia do Nordeste.
Na zona norte da cidade, os dois rios se unem e transformam-se em um só leito em direção ao Oceano Atlântico. No lugar há um parque ambiental, com mirantes, para que a paisagem possa ser apreciada bem de perto. Lá também é possível encontrar algumas peças de cerâmica do rico artesanato de Teresina e um monumento que ilustra a lenda do Cabeça de Cuia, personagem do folclore local.
Gráfico climático para Teresina | |||||||||||
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J | F | M | A | M | J | J | A | S | O | N | D |
248
32
22
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261
30
22
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286
30
22
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268
32
23
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109
32
22
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25
32
21
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13
33
20
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12
34
20
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17
36
22
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18
36
23
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65
35
23
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126
34
23
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Temperaturas em °C Precipitações em mm Fonte: http://www.inmet.gov.br/html/clima/graficos/index4.html INMET |
Quente em qualquer dia do ano, as temperaturas apresentam pouca diferença se comparados os meses mais quentes com os mais frios, quando podem, às vezes, superar os 40°C, sendo a mínima raramente inferior a 20°C. Até mesmo o mês mais frio na cidade (fevereiro) tem uma temperatura anual alta: máxima de 32°C e mínima de 22°C. O mais quente é outubro e a temperatura média é de 36°C ao dia e 23°C à noite.
A chuva influencia muito na temperatura da cidade. Os meses mais frios (dezembro–abril) são também os mais chuvosos. Neles, a alta umidade do ar na cidade e a água fria da chuva diminuem a temperatura. Dentre esses meses, o mais chuvoso é abril, quando chove cerca de 287 mm, um índice relativamente bem alto. O período mais seco (junho–setembro), possui, de maneira análoga, as temperaturas mais elevadas. O mês mais seco é agosto, quando chove cerca de 13 mm, o que é realmente muito pouco.
Atualmente, devido ao aumento do efeito estufa, Teresina tem sofrido mudanças em seu clima, pois em anos em que ocorre o fenômeno El Niño, a sua temperatura tende a aumentar e assim também a sensação térmica ser superior aos 40°C, além de levar os dias chuvosos para os meses de março a maio. O fenômeno La Niña, ao contrário, provoca maior alívio para a cidade, pois os efeitos são de aumento do número de chuvas e queda das temperaturas. Geralmente quando da ocorrência desse fenômeno tem-se período chuvoso de dezembro a junho.
Uma peculiar característica das chuvas da cidade é por serem rápidas (normalmente não ultrapassam os 30 minutos) e bastante fortes (grande força da água e ventos muito rápidos). A incidência de raios também é muito comum, inclusive dando à capital o título informal de capital dos raios. Esse fato deve-se à cidade estar localizada sobre uma chapada, que atrai mais os raios. Devido a essa característica peculiar, essa chapada é conhecida como Chapada do Corisco.
O centro da cidade localiza-se em uma depressão, o que faz com que os ventos passem por cima da cidade, provocando a sensação de clima abafado, principalmente nas regiões centrais. Na maior parte da área do município, o relevo é bastante plano, com destaque para a região do bairro Monte Castelo (zona Sul), onde se verificam as maiores altitudes, e as adjacências dos bairros Satélite e Vila Bandeirante (ambos na zona Leste), onde existem muitos morros.
A cidade é cortada pelos rios Parnaíba e Poti, que se encontram no Parque Ambiental do Encontro das Águas (zona Norte). Nas proximidades dos rios existem muitas lagoas, principalmente na área “mesopotâmica”.
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Fonte: Barsa Planeta Ltda |
A população da cidade de Teresina é de 802.537 habitantes[2], sendo assim a maior do Piauí e a 22ª no Brasil. Tal população encontra-se espalhada numa área de 1.755,7 km² o que lhe confere uma densidade demográfica de 444,2 hab./km². A sua área metropolitana Região Integrada de Desenvolvimento da Grande Teresina, composta pela capital e os municípios de Altos, Beneditinos, Coivaras, Curralinhos, Demerval Lobão, José de Freitas, Lagoa Alegre, Lagoa do Piauí, Miguel Leão, Monsenhor Gil e União, no Piauí, além de Timon no Maranhão, tem mais de 1,15 milhão de habitantes.
O boom populacional ocorreu principalmente a partir década de 50, época de construção das grandes rodovias no Piauí. Em quase 60 anos, a capital saiu dos 90 mil para os atuais quase 800 mil. Tal fato é uma das marcas da centralização dos serviços do estado na capital, que levou a multiplicação das vilas e favelas na periferia do município. Uma das curiosidades relacionadas a esse período é que Teresina possui hoje a 2ª maior favela fruto de uma invasão da América Latina: a Vila Irmã Dulce, local onde somente 8% da população local tem acesso a água potável e 90% da população sobrevive com meio salário mínimo por mês.
O bairro mais populoso de Teresina é o Dirceu Arcoverde, com mais de 200 mil habitantes, que se localiza na zona Sudeste da capital e que surgiu da união de vários conjuntos habitacionais construídos pela extinta COHAB(Companhia de Habitação do Piauí). Devido a grande concentração populacional, o bairro conta com um intenso fluxo comercial e há alguns anos tentou, sem sucesso, sua emancipação de Teresina.
Socialmente, Teresina possui o melhor IDH do Piauí, e um dos maiores níveis de desigualdade e concentração de riqueza do Brasil. É notável, nos últimos 20 anos, um crescimento desordenado da periferia com aumento substancial do número de invasões e favelas (popularmente as vilas), culminando com uma forte especulação imobiliária o que cria vazios de urbanização dentro do sítio urbano.
A rede de saneamento básico da cidade ainda é deficiente, o que provoca um aumento de doenças relacionadas a contaminação da água com dejetos domiciliares. Tal fato é marcante na zona Norte de Teresina que possui um complexo sistema de lagoas fluviais, envoltas de favelas com pouquíssima infraestrutura. Este quadro deve mudar nos próximos anos com o projeto “Lagoas do Norte” da Prefeitura de Teresina que deve urbanizar a região.
A contaminação das águas por esgotos residencais é marcante nos meses de setembro a dezembro, nos quais há elevação das médias térmicas e aumento da atividade biológica das lagoas urbanas e rios, culminando com a eutrofização das primeiras e o aumento no número de aguapés no rio Poti, formando um verdadeiro tapete verde que impede a penetração da luz do sol no manancial, acarretando em alterações do ciclo biológico das espécies nativas e na economia pesqueira, ainda muito forte na capital.
Lista das cidades irmãs de Teresina
Teresina apresenta vocação para o turismo de negócios. A cidade tem o privilégio de ser bem servida por espaços para o desenvolvimento de eventos educativos e culturais, pois, além de dispor de locais para realização de feiras, práticas desportivas, exposição, dentre outros, possui 26 auditórios. No contexto geral, os auditórios oferecem condições satisfatórias de conforto e comodidade. A rede hoteleira de Teresina e constituída por 22 unidades, totalizando 575 apartamentos e 1.129 leitos.
Os principais pontos turísticos são:
Na indústria, destaca-se a indústria têxtil e de confecções, que exporta para outras regiões e gera cerca de dez mil empregos. Há ainda montadoras de bicicletas, indústrias de bebidas, medicamentos, química, móveis e cerâmica, entre outras. A construção civil merece destaque por ser um setor em rápida expansão, devido à verticalização da cidade nos últimos 15 anos.
Os centros de educação de Teresina destacam-se principalmente nos níveis médio e superior, atraindo pessoas de outros estados e principalmente do interior do Piauí. Dentre os maiores centros, podem-se citar:
Teresina possui uma completa rede de prestação de serviços de saúde, constituída por diversos hospitais, clínicas, policlínicas, unidades mistas, centros e postos de saúde, pertencentes ao Estado, ao Município e à iniciativa privada, o que torna a capital um importante centro de atendimento médico nas mais diversas especializações, e o melhor do Nordeste.
Por essas características, aliadas à sua localização geográfica, para Teresina se deslocam pessoas vindas de diversos Estados do Norte e Nordeste em busca de serviços de saúde, chegando a representar 40% do atendimento médico dos hospitais públicos da capital. Essa é uma tendência crescente da cidade, não só pelo fato de sediar uma Faculdade de Medicina que está entre as mais bem conceituadas do país, mas também pela excelente qualidade dos serviços prestados pelos profissionais de saúde. Em Teresina, hoje, são feitas cirurgias cardíacas, transplantes de órgãos a cirurgias neurológicas, entre outras.
Graças a boa localização da capital piauiense, Teresina tornou-se O Centro de Medicina do Nordeste. Nos últimos anos, a capital tem-se destacado até nacionalmente, sendo a que mais recebe (percentualmente) pessoas de outras regiões para tratamentos hospitalares.[carece de fontes?]
E os investimentos na área são enormes, ultimamente, as clínicas têm quase dobrado o número. De acordo com estatísticas da prefeitura, são 634 estabelecimentos de saúde, sendo oito hospitais, 181 clínicas médicas e 170 consultórios, empregando quinze mil pessoas.
Ademais, existe um significativo número de pequenas “pensões” que hospedam pessoas oriundas do interior do Piauí e de estados vizinhos em busca de serviços de saúde em Teresina.
Ao longo dos últimos anos, Teresina vem sendo palco de uma significativa reestruturação urbana, fenômeno que decorre, sobretudo, do crescimento populacional, da intensificação do trânsito de veículos e da dinamização da economia.
A cidade encontra-se dividida em quatro zonas: Leste, Sudeste, Norte e Sul, além, é claro, do Centro da cidade. Em cada uma delas há uma Superintendência de Desenvolvimento Urbano (SDUs) que funciona como uma espécie de subprefeitura. Teresina conta com três shopping centers.
Teresina conta com avenidas de grande porte, grande parte na zona Leste. Dentre elas, podem-se citar:
Apesar de ser cortada ao meio pelo rio Poti e da grande influência sobre a vizinha cidade de Timon, já conurbada com a capital, Teresina apresenta poucas pontes, dentre as quais, podem-se citar:
Além das avenidas e pontes, a cidade conta com um serviço de transporte de massa que inclui um sistema de ônibus com linhas ligando quase todos os bairros da cidade e um de metrô de superfície, que opera em uma única linha, ligando o bairro Dirceu Arcoverde ao Centro passando pelo bairro Ilhotas.
A cidade é entrecortada por três rodovias:
Além das rodovias, a integração nacional é feita pela ferrovia RFFSA, que liga a cidade à São Luis e à Fortaleza e pelo Aeroporto Petrônio Portela que conta com vôos para todas as capitais do país, atualmente operando além da sua capacidade, necessitando de uma grande reforma, principalmente no terminal de passageiros.
O espaço urbano de Teresina ainda conta com um sistema de trens metropolitanos (metrô de Teresina) que liga o bairro Dirceu Arcoverde(zona sudeste) ao centro ao preço de R$ 0,50. Está prevista para o fim de 2009 a entrega da estação Praça da Bandeira (centro), junto com a ampliação de 1 km do sistema que deve aumentar substancialmente o fluxo de passageiros, que hoje é de 5.000 passageiros/dia.
Teresina destaca-se por sediar inúmeros eventos culturais que valorizam os costumes da população. Entre eles, podem-se citar:
Além do CASA PIAUÍ DESIGN,FESTIVAL INTERNACIONAL DO HUMOR DE TERESINA,MARCAS INESQUECÍVEIS.
Biblioteca Municipal Abdias Neves; Biblioteca Municipal Fontes Ibiapina; Biblioteca Estadual Prof Cronwell de Carcalho; Biblioteca da FCMC.
Biblioteca da CPRM; Biblioteca da AGESPISA; Biblioteca da CEUT; Biblioteca da EMBRAPA; Biblioteca da OAB/PI; Biblioteca do Palácio de Karnac; Bibliotecas UESPI; Biblioteca Central da UFPI.
A cozinha teresinense traduz a piauiense no gosto pelos temperos como a pimenta de cheiro, o coentro e o cheiro verde. O maior destaque é a galinha à cabidela, popularmente conhecida com galinha caipira que é cozida ao molho e acrescenta-se um pouco do sangue da galinha.
Outros destaques aparecem no acompanhamento da galinha que são a paçoca (carne seca pilada com farinha), a Maria Isabel (arroz misturado com carne seca), o baião de dois (arroz misturado com feijão novo) e o sarapatel (confeccionado com carne, fígado, coração e rim de porco). Destacam-se também comidas populares como a buchada de bode, servida nos mercados públicos.
A Gastronomia e tão forte que ocorre o Festival Gastrônomico Cabritos & Cordeiros,especializado em pratos de caprinos e ovinos. Somente em 2008 não ocorreu o evento, em todos os restaurantes especializados em comidas típicas.
Apesar de todas essas especiarias famosas e deliciosas a estrela de todas fica com os derivados do caju: o doce e a famosa cajuína (bebida sem álcool, clarificada e esterilizada, preparada a partir do suco de caju, apresentando uma cor amarelo-âmbar, resultante da caramelização dos açúcares naturais do suco).
Teresina confecciona belas peças de artesanato que são destaque nacional e internacional principalmente no que se refere a arte santeira em cerâmica. Os trabalhos sempre estão a mostra nas casas ou em qualquer lugar da cidade. Os locais em que se pode admirar isso são:
e outros como o MAMPI (Museu de Arte Moderna do Piaui), o Memorial da Cidade e Museu do Parnaíba no antigo cais do Rio Parnaíba.
A arquitetura teresinense assemelha-se à dos demais estados do Nordeste, formando um conjunto de prédios bastante coloridos, que se destacam na paisagem.
Além disso em Teresina é possível ver influências da arquitetura moderna como o paisagismo do Palácio de Karnak de Burle Marx, o Fórum da cidade (1972), o Palácio da Justiça (1972) e o Palácio Petrônio Portela (Assembléia Legislativa de 1984) todos projetados por Acácio Gil Borsoi.
Infelizmente os imóveis históricos não foram conservados e cederam lugar para construções contemporâneas, porém é possível ainda se visualizar um pouco do que foi a avenida Frei Serafim antigamente: o logradouro residencial mais valorizado e conferir ainda os prédios históricos das praças Saraiva, da Bandeira e Pedro II.
Entre a arquitetura moderna e a antiga existem os palácios, que na maioria sediam instituições públicas ou clericais, dentre estes podemos citar:
O Estádio Albertão abriga 60 mil torcedores. Infra-estrutura completa para futebol, atletismo e transmissão de jogos por rádio e TV.
Estádio Lindolfo Monteiro: O “Lindolfinho”, como é conhecido o Estádio Municipal, foi inaugurado no ano de 1944. Desde então, o estádio passou apenas por uma reforma, em 1964. Com a nova reforma terminada em 2008, o estádio ganhou 1.868 assentos plásticos nas arquibancadas, além de 768 cadeiras, dentro dos padrões dos melhores estádios brasileiros.[carece de fontes?] Um placar eletrônico de 15 metros quadrados também foi instalado no estádio que passou a oferecer boas acomodações para 6.000 torcedores.
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inválida; não foi fornecido texto para as refs chamadas IBGE_Pop_2008